Enquanto o financiamento público para casas de refúgio e acomodações de emergência diminui drasticamente, a violência segue aumentando. Devido a contínuos cortes governamentais, muitos abrigos enfrentam o risco de fechamento, colocando vidas em perigo. Mulheres e crianças que buscam escapar de parceiros violentos, agressores infantis e traficantes sexuais encontram cada vez menos locais seguros para se proteger. Mulheres migrantes estão ainda mais vulneráveis: frequentemente sem acesso a recursos públicos, com habilidades limitadas em inglês e desconhecimento dos seus direitos. Cerca de 50% das casas de refúgio destinadas a comunidades da maioria global foram obrigadas a fechar suas portas por falta de recursos.